segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Triathlon: Carla Moreno e Santiago Ascenço ganham a 3ª etapa do 20º Troféu Brasil

Fonte: FS & AI MBraga Comunicação - Data: 22/08/2010

Em um domingo de céu azul e temperatura elevada, cerca de 600 triatletas de todo o país disputaram a 3ª etapa do 20º Troféu Brasil de Triathlon, a mais importante e tradicional competição do gênero na América do Sul. O evento foi realizado na Cidade Universitária de São Paulo USP e, mais uma vez, confirmou sua tradição ao apresentar uma etapa muito equilibrada e repleta de emoção. A paulista Carla Moreno, sete vezes campeã do torneio, mostrou que segue firme rumo ao título, ganhando a terceira etapa consecutiva na temporada, com o tempo de 2h10min00seg para os 1,5 km de natação, 40 km de ciclismo e 10 km de corrida. Entre os homens, o goiano Santiago Ascenço, campeão em 2006, garantiu sua primeira conquista no ano, com o tempo de 1h54min16seg. A quarta etapa será no dia 19 de setembro, na Ponta da Praia, em Santos (SP).Após duas provas em Santos, litoral de São Paulo, o 20º Troféu Brasil de Triathlon subiu a Serra do Mar e realizou sua terceira prova na capital paulista, mais especificamente na Cidade Universitária. A presença de alguns dos melhores nomes do esporte no país na atualidade garantiu uma disputa bastante acirrada, especialmente no masculino. A ausência do líder Fábio Carvalho, que estava na Europa, deu um ânimo a mais na disputa do masculino, que acabou sendo definida somente na corrida, última etapa da prova. Surpresa de última hora, já que confirmou sua participação no sábado, Santiago Ascenço confirmou a boa fase e, mesmo se preparando para o Ironman Brasil 70.3, na semana que vem em Santa Catarina, ele conseguiu forças para vencer. Ele foi apenas regular na natação, mas conseguiu se recuperar no ciclismo e encostou no pelotão principal. No trecho final, a corrida de 10 km, travou um grande duelo com o brasiliense Henrique Siqueira, conseguindo uma vitoria emocionante, com vantagem de apenas quatro segundos. "Foi muito duro. Como saí muito atrás natação tive de forçar no ciclismo. Acabei sentindo e, no final, tive de buscar na garra. Tudo isso aconteceu em razão de minha preparação para o Meio Ironman de Penha (SC), no qual defenderei o título no sábado que vem", explicou o triatleta. "Terei seis dias para descansar, mas chegarei bem mais animado com este grande resultado", finalizou o vencedor da etapa.- Mesmo cansada, Carla vence mais umaA briga no feminino também foi boa, mas Carla Moreno chegou a terceira vitória consecutiva com mais uma exibição perfeita. Mesmo se sentindo cansada em razão dos treinos para o Campeonato Mundial de Triathlon, na segunda semana se setembro, em Budapeste, a atleta foi bem nas três modalidades (só não foi a primeira na natação) e ainda venceu com mais de dois minutos e meio para a segunda colocada, a atual campeã Vanessa Gianinni. Carla destacou a dificuldade ao longo da prova."Estou cansada porque tenho treinado para o Mundial. Pensei em descartar esta etapa, mas meu treinador quis que eu viesse para treinar, mesmo que fosse para chegar lá atrás. Senti mais no ciclismo, a ponto de ter de diminuir o ritmo, e o fato do circuito ter ficado todo plano acabou sendo bom. Minha corrida acabou encaixando e, felizmente, tudo deu certo", declarou a atleta. "Agora, vou focar no Mundial e tentar mais um resultado positivo lá fora", finalizou.
Os melhores profissionais da terceira etapa foram os seguintes:
- Masculino
1º) Santiago Ascenço (Goiânia - GO), 1h54min16seg
2º) Henrique Siqueira de Oliveira (Brasília DF), 1h54min20seg
3º) Paulo Henrique Miyashiro (Santos SP), 1h56min33seg
4º) Frederico Monteiro (Santos SP), 1h56min51seg
5º) Danilo Souza Pimentel (Belém PA), 1h57min17seg
6º) Igor Amorelli (Balneário Camboriú SC), 1h58min30seg
7º) José Augusto Antunes Filho (São Paulo SP), 1h58min43seg
8º) Adriano Sachetto (Balneário Camboriú SC), 2h00min29seg
9º) Ivan Albano (Mogi Mirim SP), 2h01min26seg
10º) Rafael Brandão Sousa (Goiânia GO), 2h02min03seg
- Feminino
1ª) Carla Moreno (São Carlos SP), 2h10min00seg
2ª) Vanessa Gianinni (Campinas SP0, 2h12min34seg
3ª) Carolina de Mattos (São Carlos SP), 2h14min39seg
4ª) Fernanda Garcia (Santos SP), 2h15min00seg
5ª) Carolina Furriela (Santos SP), 2h17min51seg
6ª) Diana Martincowski (Brasília DF), 2h21min10seg
7ª) Verônica Martins (Santos SP), 2h22min52seg
8ª) Alessandra Martins (Balneário Camboriú SC), 2h24min47seg
9ª) Sueli Anderson Braz (Santana do Parnaíba SP), 2h29min41seg

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Aumento de roubos de bicicletas faz disparar mercado de seguros

Fonte: Folha.com - Data: 09/08/2010

Houve um tempo em que a expressão "ladrão de bicicleta" referia-se aos inexperientes no crime, responsáveis por pequenos delitos. Hoje, o termo ganhou outro sentido. Com o aumento das bicicletas na cidade e a diversificação de marcas e preços, quem as rouba sabe que tem na mão um produto valioso, que chega a custar R$ 30 mil.Segundo a pesquisa origem/destino do Metrô, 300 mil paulistanos usam a bicicleta diariamente. "O estudo só conta os que vão de casa até o trabalho pedalando, não considera aqueles que vão até o bicicletário do metrô e deixam lá", diz Thiago Benicchio, diretor da Ciclocidade, associação de ciclistas urbanos. A entidade estima que de 600 mil a 1 milhão de pessoas utilizem a bicicleta ao menos um dia na semana. "Quanto mais gente usar, mais roubos haverá. O prejuízo é alto porque as bicicletas são muito caras."A Secretaria de Segurança Pública não tem estatística sobre furtos e roubos de bicicletas, mas a crescente demanda por seguros para o produto indica que os ciclistas estão na mira de ladrões. Em São Paulo, em uma seguradora dedicada à nova modalidade, por exemplo, o número de clientes cresceu 70% desde 2008.Arturo Alcorta, consultor em ciclismo urbano, diz que há dois tipos de ladrão: aquele que rouba qualquer bicicleta e outro que se concentra em modelos top de linha. Segundo ele, há quadrilhas especializadas, que conhecem as mais caras. "Você não desaparece com uma bicicleta de R$ 20 mil. Como são numeradas, muitas são vendidas no exterior."SeguroA Estar Seguro, que administra 800 apólices, pagou, até julho deste ano, R$ 61.774 em sinistros. Em 2009 inteiro, foram R$ 57.743. "Criei a corretora há cinco anos. Antes, era raro alguém se interessar. Agora, as pessoas estão investindo mais na compra de bicicletas e ficam com medo", diz Luiz Fernando Giovannini.Há um mês, o engenheiro civil Boris Divis, 54, teve sua mountain bike, estimada em R$ 14 mil, roubada em um trevo de Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo. Dois homens desceram de uma picape, levaram a bicicleta, os óculos e o capacete. Cinco meses antes, ele havia feito o seguro. "Um amigo disse que tinha sido roubado. Fiquei com medo", diz ele, que tem outra bicicleta, de R$ 40 mil, também assegurada. O engenheiro pagou R$ 780 pelo seguro de ambas e R$ 2.000 de franquia pela que foi roubada.A apólice foi feita na Kalassa, corretora que só aceita bicicletas acima de R$ 5.000. O corretor José Carlos Anastácio Jr. conta que a maior parte das 1.200 asseguradas é de atletas, gente que costuma pedalar em rodovias como Imigrantes, Anhanguera e Bandeirantes e na USP --locais apontados como os mais arriscados. "As bicicletas são importadas e custam cerca de R$ 30 mil, por isso são tão visadas", diz ele. As preferidas dos ladrões são marcas como Specialized, Scott e Trek.A economista Sylvia Toledo, 56, ficou conhecida por um triste episódio que viveu na USP em junho de 2009. É ela que aparece em um vídeo, disponível na internet, sendo agredida com chutes por ladrões que, em seguida, tomam sua bicicleta. "Eles saltam armados e gritando que vão te matar. A sensação é de impotência total", lembra.Sua bicicleta custava R$ 2.000, mas ela acredita que o verdadeiro alvo era uma amiga que pedalava no grupo em uma Scott de R$ 27 mil, que reagiu, não perdeu a bicicleta, mas ficou com uma costela quebrada. Sylvia não pedala mais na USP e sua amiga passou a ocultar o nome Scott com fita adesiva para que os ladrões não reconheçam a marca -estratégia, aliás, muito usada por ciclistas da cidade.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Mitos da nutrição - Help Professor

Help-professor

Bom dia! Veja os destaques da semana na Help Professor!

Artigo: "Mitos da nutrição"

Vídeo da semana: "Sincronia perfeita!"

No menu "Assuntos" o novo link "Primeiros Socorros"


Acesse Help Professor:
www.help-professor.com

Parceria Body & Cia: www.bodycia.com.br


Cumprimentos,

Prof. Claudio Bolanho

domingo, 8 de agosto de 2010

Colucci vence etapa húngara da Copa do Mundo e quebra jejum de 12 anos

FONTE : UOL esporte são paulo

O brasileiro Reinaldo Colucci venceu neste domingo a etapa húngara da Copa do Mundo de triatlo, na cidade de Tiszaujvaros, obtendo sua primeira conquista em um evento deste nível e quebrando um hiato de 12 anos sem vitórias brasileiras entre os homens em etapas da Copa do Mundo, de acordo com a União Internacional de Triatlo (ITU).

Colucci superou o mexicano Crisanto Grijales na prova em que completou com o tempo de 1h49min07s após os 1.500 m de natação no lago Tolnai, os 40 km de ciclismo e os 10 km de corrida. A terceira colocação ficou com o tcheco Martin Krvanek.

A última vitória brasileira, de acordo com a ITU, havia sido conquistada Alexandre Manzan, na etapa da Copa do Mundo da cidade de Gamagori, no Japão, em 1998.

“Estou muito feliz. Eu estava muito perto de um pódio na Copa do Mundo nos últimos anos, mas nunca fui rápido o suficiente no final da corrida para terminar lá. Estou me senti muito bem no final hoje [neste domingo]. Foi um grande dia para o Brasil”, comemorou Reinaldo Colucci após a prova.

Em um dia favorável aos triatletas brasileiros, Carla Moreno terminou a prova feminina em terceiro lugar para conquistar a medalha de bronze com o tempo de 2min01s10. A prova foi vencida pela ucraniana Yuliya Sapunova, com o tempo de 2h01min01, seguida da britânica Jodie Swallow, que foi segunda com 2h01min02.

Entre as mulheres, a brasileira Carla Moreno já havia vencido duas etapas da Copa do Mundo de triatlo. Ela conquistou a prova no Rio de Janeiro, em 2003, e em Mazatlan, no México, em 2004.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Nestlé patrocina corrida vertical em São Paulo

Fonte: M&M - 04/08/2010

Competição estreia no País no dia 29 de agosto em edifício de 31 andares

Chegar ao topo de arranha-céus sem pegar o elevador, usando apenas as escadas internas, virou esporte em diversos países e ganhou o nome de Vertical Running. A modalidade, que já tem destaque na Itália, Estados Unidos, Inglaterra, Suíça, Taiwan, entre outras nações, estreia no Brasil no dia 29 de agosto, quando acontece a primeira competição oficial de corrida vertical no País. O evento tem patrocínio da marca Sollys, da Nestlé, e será realizado pela Mix Brand Experience nas escadarias do Edifício Nestlé, na capital paulista. O apoio é da Prefeitura de São Paulo, com chancela da ISF (Federação Internacional de Skyrunning). Veja matéria do M&M Express clicando aqui.A expectativa é reunir 500 pessoas na prova - metade atletas de elite e amadores, que subirão correndo. A outra metade, formada por simpatizantes e curiosos, poderá participar caminhando. "Começamos uma nova etapa no relacionamento com os esportes, apresentando a modalidade no Brasil e na América do Sul", destacou Ivan Galinovic, vice-presidente de lácteos e cereais da Nestlé. A empresa não divulga os valores investidos na competição. O Edifício Nestlé é o quinto mais alto da cidade de São Paulo, com 142 metros de altura, 31 andares e 765 degraus. A organização da prova estima que os atletas de ponta devem completar a corrida em menos de 4 minutos. Dez competidores internacionais irão participar da etapa brasileira (8 homens e 2 mulheres), como o italiano Marco de Gasperi, vencedor da prova em Taipei (Taiwan), disputada em um arranha-céu de 91 andares e 448 metros de altura. Nesta terça-feira, 03, o atleta fez uma demonstração na escadaria do Edifício Nestlé, durante coletiva de imprensa. Estima-se que entre 30 e 40 corredores brasileiros disputem a prova. Segundo Marco Scabia, sócio-diretor da Mix Brand Experience, a expectativa é que a prova de São Paulo passe a integrar o calendário mundial de corrida vertical a partir do ano que vem, ao lado de provas tradicionais como a de Nova York (disputada no Empire State Bulilding) ou de Barcelona (na Torre de Collserola). "Está em estudo também que a modalidade vire nacional, com provas em outros edifícios no País", disse Scabia. As inscrições podem ser feitas gratuitamente no hotsite www.corridavertical.com.br. A divulgação da competição será feita através de mídias sociais, como Facebook e Twitter, em revistas e sites especializadas em corrida e através de email marketing.