quarta-feira, 27 de maio de 2009

Previsão do Tempo -IronMan Floripa

Previsão feita na quarta feira (pode mudar)

Domingo, 31/05
nascer e pôr-do-sol: 06h56 - 17h27

Quem quiser chegar de dia tem que fazer pra no máximo 10h27

Temperatura: entre 15 e 21

Pelo jeito não vamos ter o mesmo calor do ano passado

Qtdade e probabilidade de chuva: 13mm 80%

Não é tanta chuva assim, mas vai chover

horário 06h 09h 12h
velocidade do vento (km/h) 24 25 25

Isso vai doer...

Umidade relativa Máx e min.: 80% 91%

Umidade relativa muito alta, vamos cuidar da hidratação....


Fonte: Climatempo - Comentários: eu mesmo...

terça-feira, 26 de maio de 2009

Fera do Iron Man


Segura o homem em Floripa...
Agora tá fazendo travessia nas horas vagas, quem te viu e quem te vê... É isso aí cumpanhero...
(Robert De Niro que se cuide)

Check List Iron Man

Galera, o Virtual (que não é mais tão virtual assim) preparou um check list para o Iron Man, aceitamos colaborações.

NATAÇÃO
roupa de borracha
oculos
touca
neutrox
chinelo
relogio
sunga


BIKE
bike
capacete
sapatilhas
bermuda
camiseta
ferramentas
camera de ar
bomba de mao
bomba de pe
protetor solar
vaselina



CORRIDA
tenis
meia
bermuda de compresao
shorts
camiseta manga curta / longa
bone
porta numero


whey protein
aveia
levedo de cerveja
batata
bolacha
bnana passa
GU
suco de laranja

(Cadê o Therma Pro?)

IRONMAN BRASIL 2009


A BODY & CIA deseja aos atletas participantes do IRONMAN BRASIL uma ótima prova!

Claudio Bolanho
Diretor Geral

www.bodycia.com.br

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Tendência para o dia 31/05 em Floripa

Fonte: Climatempo - Atualizada em 26/05

Dom, 31/05
Sol com algumas nuvens. Chove rápido durante o dia e à noite.
máx: 26ºC
mín: 16ºC
chuva: 30mm

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Saiba tudo sobre fratura por stress

BODY & CIA - Assessoria Desportiva

Olá atleta! Leia com atenção a este artigo e previna futuras lesões.

Abraços Prof. Claudio Bolanho - Acesse: www.bodycia.com.br

Saiba tudo sobre fratura por stress

Fonte: webrun - A fratura por stress é um problema que antigamente era restrito aos atletas de alto desempenho (alto impacto) e militares (marcha por longa distância), mas hoje deve ser lembrado por quem pratica e lida com atividade física.

Com o aumento do número de praticantes de esportes e a sobrecarga extra, que às vezes chegam a ultrapassar a resistência fisio-histológica do osso (principalmente corrida), além da intensidade dos treinos, as fraturas por stress podem acontecer por causa do esgotamento muscular (esforço excessivo) e a falta de absorção de impactos acumulativos. Invariavelmente, os músculos fadigados transferem a sobrecarga do stress para o osso ocorrendo a fratura por stress.

O que é fratura por stress? As fraturas por stress são fissuras microscópicas dos ossos, causadas por uma soma de quantidade de impacto. Esse esforço físico repetitivo aumenta as solicitações ósseas, que quando ultrapassam a resistência normal, ocorre a substituição da deformação elástica pela deformação plástica, isto é, não há retorno à situação anterior e, caso as exigências continuem, instalam-se micro fraturas, prevalecendo então a reabsorção óssea. Nesta fase da evolução, tem-se uma alteração fisiológica, a fratura, no entanto sem aparente comprometimento anatômico (deformidade).

Como acontece? Pode se originar de um aumento muito rápido da intensidade, volume ou mesmo de uma mudança no tipo de treino (troca de calçado, tipo de piso, programa de saltos, etc.). A fadiga muscular pode também ter papel importante na ocorrência de fraturas por stress.

Para cada milha que um corredor percorre, mais de 110 toneladas da força devem ser absorvidas pelos pés. Os ossos não são feitos para absorver muita energia e os músculos agem como absorventes de choque adicionais. Mas, quando os músculos se tornam cansados e param de absorver a maioria da energia, as quantidades mais altas de choque vão para os ossos.

O osso envolvido é submetido a uma carga excessiva sem o devido respeito aos princípios de progressão e repouso, e inicia-se uma fratura da parte mais interna do osso (trabéculas ósseas), que pode se não tratada, progredir para uma fratura completa (incluindo a cortical).

Qual a incidência? Estudos têm mostrado resultados que indicam que as mulheres têm mais fraturas por stress do que os homens. Muitos ortopedistas atribuem este fato a uma condição conhecida como "a tríade da atleta feminina":

 Desordem alimentar (bulimia ou anorexia);

 Amenorréia (ciclo menstrual ausente);

 Osteoporose. Quando a massa óssea da mulher diminui, aumentam as chances de ocorrer uma fratura por stress.

As fraturas por stress ocorrem menos freqüentemente nos africanos se comparados aos caucasianos. Isso acontece devido a um BMD mais elevado (densidade mineral do osso). A incidência aumenta provavelmente também com a idade devido às reduções da BMD.

www.bodycia.com.br


terça-feira, 5 de maio de 2009

Quando não alongar: dicas de um preparador físico

Fonte: Ativo Por Felipe Romano romano.assessoriaesportiva@gmail.com - Data: 10/4/2009

Preparador físico apresenta alguns casos em que o alongamento tem suas contra-indicações para os corredores. Saiba quando não se deve alongar

O alongamento para corredores continua sendo um assunto muito discutido. Quando e como alongar são questões controversas. Muitos atletas e profissionais acreditam na capacidade que os exercícios de alongamento têm de diminuir risco de lesões. Muitos se sentem bem quando alongam, outros acreditam que o alongamento diminui a performance, ou ainda acham que estes exercícios não mudam nada.
Quando não se deve alongar? Segue abaixo alguns casos que apresentam o alongamento como contra-indicação.
Nunca alongue músculos frios. Antes de iniciar qualquer alongamento você deve estar com a musculatura aquecida. Pode ser um trote de 5 a 10 minutos, pedalar ou fazer uma caminhada rápida, fazendo você transpirar e aumentando o aporte sanguíneo nos músculos a serem alongados. Feto isso, você pode iniciar a sua série de alongamento.
O músculo aquecido apresenta uma capacidade elástica maior do que o músculo frio, facilitando o alongamento e menor risco de lesão ou estiramento muscular. Corredores que treinam pela manhã devem ter mais cuidado ao alongar, pois a temperatura é mais baixa, principalmente no inverno.
Em dias frios as chances de lesão muscular são maiores. No frio, a resposta das articulações e músculos ao alongamento estão mais lentas, o suporte sanguíneo diminuído e o músculo menos elástico. Por isso, é necessário fazer um bom aquecimento para elevar a temperatura corporal e preparar os músculos para o alongamento e corrida. Caso contrário, o risco de lesão é grande.
Não alongar músculos extremamente aquecidos. Neste caso o risco é você não sentir o quanto pode alongar um músculo, já que a tolerância para dor estará alterada, devido à liberação de endorfinas, circulação extremamente aumentada, aumento da mobilidade articular e diminuição da tensão muscular.Após terminar um treino ou prova, o melhor a fazer é esperar os seus músculos esfriarem um pouco e então alongar.
Não inicie o alongamento durante a cãibra. A cãibra é uma contração muscular involuntária que não consegue ser interrompida. A primeira coisa a fazer é facilitar a contração completa do músculo aproximando suas duas pontas (origem e inserção), manter por alguns segundos até que a dor diminua, massagear a musculatura por mais alguns segundos e então iniciar um alongamento suave.
Se você iniciar o alongamento durante a cãibra você pode provocar um reflexo de contração. Isso ocorre porque uma fibra muscular se contrái por completo, ou não sofre nenhuma contração, chamado de "tudo ou nada". Dessa forma, um músculo nunca interrompe uma contração no meio. Então, se for alongado durante a cãibra, o músculo tentará se contrair ainda mais, o que resultará em aumento da dor e possível lesão de fibras musculares.
Não alongue logo após lesões ou estiramentos musculares. Num período que pode variar de uma a duas semanas, dependendo do grau da lesão muscular, deve-se evitar o alongamento do músculo lesado. Após a lesão muscular, num período de 6 a 24 horas ocorre o início da regeneração tecidual.
Após 3 dias começa o processo de cicatrização, o que se estabiliza em 2 semanas. A cicatrização completa pode levar de 15 dias a 2 meses, dependendo do grau da lesão. Por isso, é necessário orientação profissional para que sejam avaliados o grau de lesão e a fase correta para se iniciar o alongamento. Dependendo da fase da cicatrização que se encontra a lesão, o alongamento pode ser prejudicial e agravante da lesão.
Lembre-se, alongar faz bem, so depende de como você conduz esse processo.